A ECF – Escrituração Contábil Fiscal exige a exposição de todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Dentre outras informações, recomenda-se especial atenção para:
– ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real;
– ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL;
– aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e
– aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração.
Sugere-se que o contribuinte, antes do preenchimento e da entrega da ECF, realize uma auto-auditoria dos dados, verificando inconsistências, incoerências, pagamentos indevidos ou a menor.
Esta auto-auditoria poderá prevenir a incidência de multas, que podem chegar a 150% do imposto ou contribuição devidos, bem como a possibilidade de recuperação de tributos (como a compensação do IR-Fonte).
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Para muitos profissionais do ramo todas essas novas obrigações acessórias são um absurdo, culpa do atual governo e etc, mas tenho uma visão diferente, penso que ao invés de ficar reclamando do cenário atual deve-se investir em conhecimento e em habilidades com o intuito de valorizar os profissionais da área contábil.
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