Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional – DTE-SN

A Lei Complementar 139/2011 alterou a Lei Complementar 123/2006, estabelecendo que a opção pelo Simples Nacional implica aceitação de sistema de comunicação eletrônica para ciência dos atos, notificações, intimações e avisos emitidos pelas administrações tributárias – Receita Federal, Estados e Municípios.

Dessa forma, o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) aprovou a Resolução CGSN 127/2016, com as diretrizes do Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional – DTE-SN, que entrará em vigor em 15/06/2016.

As comunicações feitas pelo DTE-SN terão caráter pessoal, e a ciência pode ser feita com certificado digital ou código de acesso.

Considerar-se-á realizada a comunicação no dia em que a empresa efetivar a consulta eletrônica ao teor da comunicação. No entanto, caso não o faça em 45 dias, ela será considerada automaticamente realizada.

O DTE-SN será utilizado pelos entes federados para as finalidades relativas às obrigações principais e acessórias dos tributos apurados na forma do Simples Nacional e demais atos administrativos inerentes ao respectivo regime.

Acrescenta-se que o DTE-SN não exclui outras formas de notificação, intimação ou avisos previstas nas legislações dos entes federados, incluídas as eletrônicas, e não se aplica ao Microempreendedor Individual (MEI).

Fonte: Portal do Simples Nacional – 10.05.2016

Manual do Super Simples, contendo as normas do Simples Nacional - Lei Complementar 123/2006. Contém as mudanças determinadas pela LC 128/2008. Atualização garantida por 12 meses! Clique aqui para mais informações.

Receitas Financeiras – Não Incidência – PIS e COFINS Cumulativos

Através da Solução de Consulta Disit/SRRF 4.005/2016, a RFB manifestou-se no sentido que a base de cálculo do PIS e da COFINS, no regime cumulativo de incidência, é o faturamento, o qual compreende a receita bruta, que abrange o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço da prestação de serviços em geral, o resultado auferido nas operações de conta alheia e as demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, considerando-se estas últimas como as decorrentes da atividade típica da empresa, correspondente ao seu objeto social, ou efetivamente verificada no seu cotidiano, quando esta se afaste dos objetivos expressos em seu ato constitutivo.

Portanto, conclui-se que as receitas financeiras, assim definidas pela legislação tributária pertinente, não se sujeitam à incidência do PIS e da COFINS na sistemática cumulativa, se seu auferimento não consistir, de fato e de direito, na atividade ou objeto principal da entidade, constante do seu ato institucional.

Abrange tópicos especificados sobre os regimes cumulativos, não cumulativos e outros relativos às contribuições do PIS e COFINS. Contém exemplos práticos que facilitam a absorção do entendimento. Pode ser utilizado como um manual auto-didático, visando atualização profissional e treinamento na área de PIS e COFINS.Clique aqui para mais informações.  Uma  explanação prática e teórica sobre as diversas formas de recuperação tributária - sua contabilidade pode esconder uma mina de ouro - você precisa explorar estes recursos!

Boletim Tributário e Contábil 10.05.2016

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Declaração do MEI Deverá Ser Apresentada até 31/Maio
Publicadas Normas Relativas ao CNPJ
ENFOQUES
DECORE: CFC Edita Manual de Instruções
BALANÇOS
Taxas de Câmbio para Fechamento de Balanço em Abril/2016
GUIA TRIBUTÁRIO ONLINE
IRF – Pagamento a Beneficiário Não Identificado
Manifestação de Inconformidade – Declaração de Compensação – PER/DCOMP
PIS e COFINS – Exclusões da Base de Cálculo
GUIA CONTÁBIL ONLINE
Custeio por Absorção
Aplicações em Incentivos Fiscais
Variação Cambial de Direitos ou Obrigações
SPED
Prorrogado Prazo da Entrega da ECF
Nova Versão do Programa ECD
Aprovado Novo Manual de Orientação da ECD
EFD – Disponibilizada Nova Versão do PVA
ARTIGOS E TEMAS
Apuração de Lucros a Distribuir
Você Vende Serviços/Produtos ou Preço?
PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS ATUALIZÁVEIS
Elaboração da DFC e DVA
Contabilidade para Condomínios
Manual de Sociedades Cooperativas